Após quatro anos de negociações, Ministério Público do Trabalho e cimenteiras concordaram com novo padrão, mais ergonômico, de 25 kg. Implantação será feita até 2028.
O Ministério Público do Trabalho e 33 empresas produtoras de cimento assinaram, após quatro anos, um acordo para reduzir de 50 kg para 25 kg o peso dos sacos do produto comercializado no Brasil. O intuito é aproximar a indústria das normas internacionais relativas à proteção da saúde do trabalhador.
Os trabalhadores de obras e distribuidoras de materiais de construção são os mais afetados com o excesso de peso dos sacos de cimento. A longo prazo podem estar sujeitas a problemas como dorsalgias, lombalgias, hérnias discais, lesões em articulações do joelho e cotovelo e outras doenças osteomusculares e muscoesqueléticas.
Segundo Ronaldo Fleury, procurador-geral do MPT, nos últimos seis anos o setor da construção gastou R$ 28 bilhões com a Previdência Social, por afastamento de trabalhadores por motivo de acidentes de trabalho.
Os fabricantes têm até dezembro de 2028 para se adequar à nova regra. Após essa data, somente os sacos voltados para exportação que poderão ser mais pesados, caso ainda haja em estoque sacos com o peso acima do novo limite, esses não poderão ser mais comercializados.
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